Governança corporativa é um termo relativamente recente. Ele surgiu por volta de 1992, quando o Banco Mundial publicou um artigo onde se encontrava uma nova vertente dos negócios listando maneiras de se aplicar as competências de governança, criando assim, ferramentas e novas formas de ter autoridade nos processos institucionais. 

Desta forma, a governança corporativa se tornou uma novo aliada na virada do milênio ao integrar a cartela de gestão de projetos. Com essa aliança, os gestores estabelecem uma autoridade fundamental associada a um conhecimento completo de gestão. 

As duas técnicas se complementam, de forma em que a governança corporativa garante que o processo será concluído enquanto o gerenciamento de projetos visa priorizar a melhor finalização possível.   

Engana-se quem pensa que contratar serviços de gestão significa aumento de custos. Pelo contrário, uma gestão mais eficiente resulta em menores custos operacionais com resultados mais precisos.  

Alguns dos benefícios do serviço de gerenciamento de projetos incluem:  

• Melhoria da qualidade do produto final; 
• Redução de Erros; 
• Eficiência no controle de qualidade; 
• Torna a gestão do tempo mais ágil; 
• Permite integração com SSMA. 

O principal fator chave na aliança entre governança corporativa e gerenciamento de projetos é a antecipação de problemas. Por exemplo, um terminal portuário processa centenas ou até milhares de processos em um único dia. 

A governança está atenta apenas às etapas e operação dos hóspedes que movimentam a empresa, deixando de lidar com situações desconhecidas. Enquanto que, com a gestão integrada de projetos é possível ter um quadro mais completo e assim evitar gargalos logísticos, possíveis acidentes e até mesmo uma degradação da imagem da empresa em caso de algum problema mais sério.